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Grupo criminoso que movimentou R$ 80 mi através de empresas de fachada e fintechs é alvo de operação em MG e PR

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Grupo criminoso que movimentou R$ 80 mi através de empresas de fachada e fintechs é alvo de operação em MG e PR

Polícia realiza operação contra o crime organizado em Araxá A Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG) deflagrou na manhã desta quinta-feira (23) a Operação Via Pecuniam, com o objetivo de desarticular uma das maiores organizações criminosas envolvidas com tráfico de drogas, lavagem de dinheiro e homicídios no estado. Durante coletiva, foi informado que foram 30 pessoas presas, cinco delas, de Uberlândia. Em entrevista à TV Integração, Júlio César Emiliano de Almeida, investigador à frente da operação, contou que foram apreendidos aparelhos de telefone celular, aparelhos eletrônicos, 25 veículos de luxo além de joias, relógios e documentos como escrituras e imóveis e cartões bancários que serão importantes na sequência da operação. ✅ Clique aqui para seguir o canal do g1 Triângulo no WhatsApp Almeida disse ainda que dois cinco mandados de Uberlândia, apenas um não foi cumprido. O homem que está foragido tem passagens por homicídio e fugiu deixando documentos falsos para trás, o que deve ajudar nas buscas pelo paradeiro deste homem. Até o momento, são 30 pessoas presas. Além de cumprirem os mandados de busca e apreensão, contas bancárias dos investigados foram bloqueadas. "Essa é uma organização criminosa bem estruturada, que começou a agir no Sul do Brasil e tem ramificações em todo o território nacional" Segundo o delegado, a organização criminosa atua também no tráfico de drogas na chamada "rota caipira do tráfico", que sai da região de Foz do Iguaçu, passa pelos estados de São Paulo, Mato Grosso do Sul e no Triângulo Mineiro atua principalmente nas cidades Uberaba, Ituiutaba e Uberlândia e a cidade de Araxá, no Alto Paranaíba. Um dos presos na operação, segundo o delegado, é considerado o maior traficante de drogas e entorpecentes de Minas Gerais. A operação Via Pecuniam - que significa caminho do dinheiro - ainda terá outros desdobramentos. Investigações começaram há dois anos As investigações da operação Via Pecuniam começaram há cerca de dois anos, em Araxá e revelaram que o grupo criminoso utilizava 'testas-de-ferro', empresas de fachada e fintechs para movimentar cerca de R$ 80 milhões de forma ilícita. De acordo com a PCMG, o foco da operação é desmantelar toda a estrutura financeira e operacional da organização. Estão sendo cumpridos 197 mandados judiciais, sendo 45 de prisão cautelar, 79 de busca e apreensão e 73 de bloqueio de contas bancárias. A ação ocorre simultaneamente nas cidades mineiras de Araxá, Uberaba, Tapira, Frutal, Ibirité, Montes Claros, Uberlândia, Ituiutaba e Canápolis, além de Foz do Iguaçu (PR). Uma entrevista coletiva com os delegados Luís Gustavo, Vinicius Ramalho e Fernanda Pires Passarini está marcada para 11h desta quinta-feira (23) na Delegacia Regional de Polícia Civil de Araxá. Informações iniciais indicam a prisão de mais de 40 pessoas. LEIA TAMBÉM: Polícia Civil indicia oito pessoas por desvio de recursos públicos, lavagem de dinheiro, associação criminosa e peculato em Araxá Operação é realizada contra grupo criminoso envolvido com tráfico de drogas e lavagem de dinheiro em MG Empresa é fechada por lavagem de dinheiro de organização criminosa que vende drogas sintéticas pela internet em Araxá Operação Via Pacuniam em Araxá PCMG Coletiva sobre operação Via Pacuniam Caio Ranieri/TV Integração VÍDEOS: veja tudo sobre o Triângulo, Alto Paranaíba e Noroeste de Minas

Publicada por: RBSYS

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