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Alexandre de Moraes mantém prisão de bolsonarista que destruiu relógio de D. João VI durante atos golpistas

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Alexandre de Moraes mantém prisão de bolsonarista que destruiu relógio de D. João VI durante atos golpistas

O ministro do STF negou um pedido de soltura feito pela defesa de Antônio Cláudio Alves Ferreira após ele ser condenado a 17 anos de prisão. Morador de Goiás, Antônio Claudio Alves Ferreira está foragido após ser filmado destruindo relógio raro do século 17 no Palácio do Planalto, em Brasília Reprodução/Fantástico Antônio Cláudio Alves Ferreira, o bolsonarista que quebrou o relógio histórico de Balthazar Martinot durante atos golpistas de 8 de janeiro, continuará preso no Presídio Professor Jacy De Assis, em Uberlândia. Ele está na unidade prisional desde 24 de janeiro de 2023. A decisão foi do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, na quarta-feira (3). ???? Receba no WhatsApp as notícias do Triângulo e região O pedido de soltura foi feito pela defesa de Ferreira após ele ser condenado a 17 anos de prisão, no dia 28 de junho. Ele é réu no STF por crimes como: associação criminosa armada; abolição violenta do Estado Democrático de Direito; golpe de Estado; dano qualificado pela violência e grave ameaça, com emprego de substância inflamável contra o patrimônio da União e com considerável prejuízo para a vítima. Durante o processo, o réu, que é natural de Catalão (GO), prestou depoimento e confessou que esteve no Palácio do Planalto e danificou o relógio. Veja o vídeo abaixo. PF prende homem que destruiu relógio de Dom João VI durante os ataques em Brasília Após os atos golpistas, Ferreira fugiu para Uberlândia e foi preso na cidade mineira pela Polícia Federal. Sozinho em cela de 6 m², bolsonarista que destruiu relógio de D. João VI em ato golpista é considerado 'preso tranquilo' Morador de Uberaba é condenado a 17 anos de prisão por atos golpistas de 8 de janeiro Fazendeira e moradora de condomínio de luxo: quem é a mulher apontada como incitadora dos atos golpistas e alvo da operação Lesa Pátria Sobre o relógio O relógio de pêndulo do século XVII foi um presente da Corte Francesa para Dom João VI. Balthazar Martinot era o relojoeiro do rei francês Luís XIV. A TV Globo fez imagens que mostram como ficou o relógio após a invasão do Planalto (veja foto abaixo). Relógio de pêndulo do Século XVII, presente da Corte Francesa para Dom João VI, foi destruído por bolsonaristas radicais Reprodução Existem apenas dois relógios deste autor. O outro está exposto no Palácio de Versailles, na França, mas possui a metade do tamanho da peça que foi destruída pelos invasores do Planalto. O relógio é feito de casco de tartaruga e com um tipo de bronze que não é fabricado há dezenas de anos. No começo de 2024, a peça foi enviada para restauração na Suíça. ???? Siga as redes sociais do g1 Triângulo: Instagram, Facebook e Twitter ???? Receba no WhatsApp as notícias do g1 Triângulo VÍDEOS: veja tudo sobre o Triângulo, Alto Paranaíba e Noroeste de Minas

Publicada por: RBSYS

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