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'Casal do tráfico' preso em Uberlândia vivia na cidade há 3 anos e se mudou de Brasília por estar 'visado'

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'Casal do tráfico' preso em Uberlândia vivia na cidade há 3 anos e se mudou de Brasília por estar 'visado'

Casal aliciava jovens para serem 'mulas' e ostentava vida de luxo com joias, carros e lanchas e foi preso na quinta-feira (27). Outras duas mulheres, suspeitas de trabalhar com as finanças da organização criminosa também foram presas. Cecilia Calixto, à esquerda, e Matheus Almeida, à direita. Redes Sociais/Reprodução Matheus Almeida, de 26 anos, e Cecília Calixto, de 25, são o "casal do tráfico" preso em Uberlândia na manhã de quinta-feira (27) por aliciar jovens para serem "mulas" de droga, viviam na cidade mineira há três anos, após ele cumprir pena no Distrito Federal. A prisão ocorreu durante a operação "Cesário", comanda pela Polícia Civil do Distrito Federal, com apoio da corporação de Uberlândia. Duas mulheres também foram presas, suspeitas de cuidarem das finanças do tráfico da dupla. Todos estão no Presídio Professor Jacy De Assis. ???? Receba no WhatsApp as notícias do Triângulo e região De acordo com o delegado Rogério Henrique Rezende, coordenador de repressão às drogas da Polícia CIvil do Distrito Federal, os presos se mudaram de Brasília, pois estavam "visados" pela polícia. "Esse indivíduo já era monitorado há um bom tempo. Após cumprir pena no DF, ele regressou para Uberlândia, haja vista que a esposa dele é da cidade. Em Uberlândia, ele montou uma verdadeira empresa do crime, onde passou a traficar para diversos estados da federação", afirmou. Homem morto enquanto cortava o cabelo levou seis tiros e tinha rixa com o suspeito Trio é preso ao tentar empréstimo de R$ 18 mil em banco Homem é preso e adolescente apreendido por envolvimento em roubos a joalherias 'Casal do tráfico' que ostentava vida de luxo é preso em Uberlândia Relembre Segundo a Polícia Civil, o grupo liderado por Matheus aliciava jovens para atuarem como “mulas” e "testas de ferro" — nomes utilizados para denominar quem faz o transporte interestadual das drogas e quem oculta o dinheiro obtido por meio do crime, respectivamente. A investigação começou com a morte de um adolescente, filho de um policial militar e tirou a própria vida após perder uma das mercadorias do tráfico e ser ameaçado pelo casal. Ao ter acesso ao celular do adolescente, a polícia descobriu o esquema da organização e chegou até os envolvidos. Ainda de acordo com o delegado, todo o dinheiro do tráfico era usado em joias, viagens, carros de luxo e uma vida de ostentação que era compartilhada nas redes sociais. ???? Siga as redes sociais do g1 Triângulo: Instagram, Facebook e Twitter ???? Receba no WhatsApp as notícias do g1 Triângulo VÍDEOS: veja tudo sobre o Triângulo, Alto Paranaíba e Noroeste de Minas

Publicada por: RBSYS

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