H.G.D.S tem 60 anos e não teve o nome divulgado, apenas as iniciais. Ele chegou a comprar materiais de construção para usar em reformas de empresas particulares dele. Ex-presidente chegou a comprar materiais de construção com o dinheiro desviado para empresas particulares dele Polícia Civil/Divulgação Um ex-presidente da Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (Apae) de Ibiá foi indiciado pela Polícia Civil após a conclusão de um inquérito que aponta desvio de recursos da instituição. Segundo a investigação, o homem desviou mais de R$ 32 mil da conta da Apae. Compartilhe no WhatsApp Compartilhe no Telegram A Polícia Civil e a defesa de H.G.D.S não informaram o nome completo do ex-presidente, somente as iniciais e a idade, 60 anos. Os desvios ocorreram durante a gestão dele, entre 2020 e 2021. De acordo com o inquérito, o homem emitiu cheques da conta bancária da instituição e ficou com os valores. Ele chegou a comprar diversos materiais de construção para usar em reformas de empresas particulares dele, uma pousada e um asilo. Mais de 650 joias de ouro são roubadas de joalheria; prejuízo chega a R$ 300 mil Joalheria é roubada à mão armada no Centro de Uberlândia R$ 700 mil em relógios e eletrônicos sem nota fiscal vindos do Paraguai são apreendidos O advogado de defesa, Antonielle Julio, informou em nota que o inquérito policial e as ações do Ministério Público seguem em sigilo e vazamentos de informações estão sendo apurados. Veja abaixo o posicionamento na íntegra. À TV Integração, a Apae informou que na época da gestão do homem ele foi afastado do cargo. Um interventor foi nomeado pela Justiça para assumir o cargo por um ano, o Gilberto Ruiter Costa Lima, que posteriormente se candidatou a presidente e foi eleito. O inquérito concluído foi enviado para o Ministério Público e o ex-presidente deve responder em liberdade por enquanto. ???? Receba no WhatsApp as notícias do Triângulo e região O que diz a defesa "A defesa constituída de H.G.D.S informa à imprensa que o inquérito policial, assim como as ações subsequentes perante o Ministério Público do Estado de Minas Gerais correm em estrito sigilo, de modo que a preservação da imagem do investigado deve ser mantida. Eventuais vazamentos de relatórios e partes da investigação estão sendo apurados e espera-se que os responsáveis sejam devidamente punidos, nos termos da Lei. Portanto, esperamos que a liberdade de imprensa reconheça seus limites no âmbito do sigilo da investigação. Nos reportaremos somente aos autos processuais, adiantando que muito do que se tem falado sobre supostas conclusões da investigação, estão calcadas em provas rasas, desprovidas de veracidade e fundamento indiciário mínimo para justa causa de eventual ação penal e ao curso de todo o processo serão devidamente afastadas pela defesa. Pugnamos pelo respeito ao princípio da inocência, como garantia constitucional do investigado". ???? Siga as redes sociais do g1 Triângulo: Instagram, Facebook e Twitter ???? Receba no WhatsApp as notícias do g1 Triângulo VÍDEOS: veja tudo sobre o Triângulo, Alto Paranaíba e Noroeste de Minas

Publicada por: RBSYS