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'iPhone' de argila: influenciador suspeito de vender celulares falsos vira réu por extorsão

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'iPhone' de argila: influenciador suspeito de vender celulares falsos vira réu por extorsão

Denúncia foi aceita na última sexta-feira (17). Daniel Augusto continuará preso, segundo decisão da Justiça. Homem foi preso suspeito de vender celulares de argila PCMG/ Divulgação O Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG) aceitou a denúncia contra o influenciador e MC Daniel Augusto Bicalho Ferreira de Souza, suspeito de vender celulares de argila, em Belo Horizonte. Ele vai responder pelo crime de extorsão. Com mais de 300 mil seguidores em uma rede social, o influencer foi acusado de comercializar os aparelhos falsos e ainda ameaçar as vítimas que os compraram. Na época, um casal chegou a ter um prejuízo de R$ 13 mil. Em decisão na última sexta-feira (17), o juiz Milton Lívio Lemos Salles, da 4ª Vara Criminal da capital mineira, recebeu a ação penal do Ministério Público e manteve a prisão preventiva do investigado, detido desde abril deste ano. Homem foi preso suspeito de vender celulares de argila em BH PCMG/ Divulgação Relembre o caso As investigações começaram após uma vítima procurar uma delegacia, no Barreiro, para denunciar ter sofrido um golpe. Ela disse que viu um anúncio, no marketplace de uma rede social, de dois celulares do modelo iPhone 15 Pro Max por R$ 13 mil. A mulher conversou com o vendedor por meio um aplicativo de mensagens e marcou de se encontrar com ele, no dia 23 de fevereiro, para fazer o pagamento e receber os aparelhos. No local combinado, ela acabou sendo ameaçada pelo suspeito, que disse estar armado. A vítima fez o pagamento e, após o homem deixar o local de carro, abriu a caixa e se deparou com os falsos telefones, feitos de argila (veja explicação do delegado no vídeo abaixo). Delegado Gabriel Teixeira fala como suspeito de vender telefone de argila agiu A Polícia Civil cumpriu mandado de prisão preventiva do suspeito, no bairro Camargos, na Região Oeste de BH. Os policiais também cumpriram mandados de busca e apreensão na casa dele e do pai, que seria responsável pela chave PIX. O homem, à época, negou o crime. No entanto, de acordo com o delegado, os indícios apontam para o indiciamento dele pelo crime de extorsão majorado pelo uso de arma de fogo. Veja os vídeos mais vistos:

Publicada por: RBSYS

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