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Médica que sequestrou bebê no HC-UFU é suspeita de mandar matar farmacêutica em Uberlândia

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Médica que sequestrou bebê no HC-UFU é suspeita de mandar matar farmacêutica em Uberlândia

Vídeo mostra criminoso abordando funcionária de farmácia antes de homicídio em Uberlândia A neurologista Claudia Soares Alves, conhecida por ter sequestrado uma recém-nascida da maternidade do Hospital de Clínicas da Universidade Federal de Uberlândia (HC-UFU), foi presa nesta quarta-feira (5) em Goiás. Segundo a Polícia Civil, ela é suspeita de participação no assassinato da farmacêutica Renata Bocatto Derani, ocorrido em novembro de 2020, no Bairro Presidente Roosevelt, em Uberlândia. Uma câmera de segurança mostrou o atirador abordando a funcionária antes do homicídio. Depois, ela virou de costas e foi baleada. Assista acima. O g1 tenta contato com a defesa da médica. ✅ Clique aqui e siga o perfil do g1 Triângulo no WhatsApp De acordo com o delegado Eduardo Leal, as investigações apontam que Claudia teria planejado o crime para assumir a guarda da filha que Renata tinha com o ex-marido. Além de Claudia, foram cumpridos outros dois mandados de prisão temporária contra dois suspeitos, que podem ser prorrogados por mais 30 dias e convertidos em preventiva. Os presos serão encaminhados para Uberlândia, onde ficaram à disposição do Poder Judiciário. Os mandados foram cumpridos pelo 9º Departamento de Polícia Civil de Uberlândia, que vai realizar coletiva de imprensa, às 11h30, para repassar mais detalhes sobre as investigações. Vítima percebeu comportamento da médica De acordo com as investigações, a médica teria se casado, na época, com o ex-marido de Renata. No entanto, o relacionamento durou apenas dois meses, pois o homem decidiu se separar ao perceber que Claudia apresentava comportamentos compatíveis com um possível transtorno de personalidade. Além disso, ele notou que a neurologista demonstrava um forte desejo de assumir a maternidade da filha menor que ele tinha em comum com sua ex-esposa, o que gerou preocupação e desconforto. Além disso, Renata, ao perceber que a médica se tratava de uma pessoa perigosa e emocionalmente instável, proibiu a filha de manter contato com o pai sempre que ele estivesse na companhia da nova esposa. Após o fim do casamento, surgiram indícios de que a médica teria planejado e mandado matar a vítima, com o intuito de retomar o relacionamento e, principalmente, pelo desejo de assumir o papel de mãe da menina. Desejo obsessivo de maternidade De acordo com o delegado, Claudia tinha obsessão por ser mãe de uma menina e ela fez de tudo, a qualquer custo, para conseguir isso. "Ela tentou adoções fradulentas com documentos falsos, ela tentou comprar um bebê no estado da Bahia e sequestrou uma recém-nascida, tirando a bebê do colo da mãe", disse em entrevista à TV Anhanguera. Há cinco anos, Claudia já fazia fertilizações para tentar engravidar e não conseguia. Na casa da investigada, a Polícia Civil encontrou um quarto pintado de rosa, com várias roupas de criança pequena, um berço e uma bebê reborn dentro. Além disso, a neurologista responde pelos crimes de falsidade ideológica e tráfico de pessoas pelo caso da bebê que foi levada da maternidade de Uberlândia. Claudia estava solta desde março, respondendo aos crimes em liberdade, e chegou a ser demitida da UFU, onde mantinha cargo de docente. Médica presa por sequestrar bebê é novamente detida Farmacêutica foi assassinada na porta de farmácia Renata Bocatto Derani, de 38 anos, foi morta a tiros por volta das 7h da manhã do dia 7 de novembro de 2020, quando chegava para trabalhar em uma farmácia na Avenida Cesário Crosara, no Bairro Presidente Roosevelt. O autor dos disparos fugiu em uma moto após atingir a vítima com pelo menos cinco tiros no tórax, pescoço, ombros e nádegas. Antes de fugir, o criminoso deixou uma sacola com objetos e uma carta com conteúdo ofensivo à honra da vítima. Na época, a Polícia Civil não descartou crime passional e ouviu pessoas próximas, incluindo o ex-marido e a atual companheira de Renata. A vítima não havia registrado ameaças recentes e era considerada uma pessoa idônea, segundo familiares. Renata deixou uma filha de 9 anos. Segundo relato de uma testemunha, que não quis se identificar, feito à TV Integração por telefone, o autor atirou uma vez, a vítima ergueu os braços pedindo para que não atirasse mais. Ele fez mais dois disparos, ela caiu e, no chão, foi atingida por mais um tiro. Ainda de acordo com a testemunha, a ação foi muito rápida e todos os funcionários estavam esperando para trabalhar. Após os disparos, as testemunhas correram e se protegeram em um supermercado que fica próximo à farmácia. Farmacêutica é morta quando chegava para trabalhar em farmácia no Bairro Roosevelt em Uberlândia Michele Ferreira/G1 Claudia Soares Alves, de 42 anos, é a médica suspeita de raptar um bebê em Uberlândia, Minas Gerais,foi presa em Goiás Reprodução/Redes Sociais Médica é presa em Goiás suspeita de participar de homicídio em MG Reprodução/TV Anhanguera VÍDEOS: veja tudo sobre o Triângulo, Alto Paranaíba e Noroeste de Minas

Publicada por: RBSYS

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